Contagem de Ciclistas
O projeto surgiu da necessidade de levantar dados para embasar a Ameciclo em suas aparições junto ao poder público, a fim de indicar os locais de maior fluxo de ciclistas e influenciar com doados a instalação das estruturas cicloviárias. A pesquisa visa quantificar e qualificar, através de metodologia específica, os ciclistas existentes em determinados pontos da cidade. São registrados, por hora, a quantidade de ciclistas passantes, seu gênero, sua direção e sentido, a presença de caronas, uso de capacete, tipo de bicicleta e seu uso (se é uma bicicleta de carga, por exemplo). A Ameciclo já realizou contagem em 40 pontos da cidade, contando mais de 80 mil ciclistas.
Conheça mais➜Bota pra Rodar
Inspirado na iniciativa das bicicletas brancas, promovida pelo grupo PROVOS na década de 60 na Holanda, o Bota Pra Rodar surge com a ideia de recolher bicicletas que não estavam em uso, através de uma campanha de arrecadação e posterior reutilização pela maioria dos ciclistas do Recife, isto é, pessoas pobres e que moram na periferia. Chamado anteriormente de “AmeReciclo”, renomeado pela comunidade de Caranguejo Tabaiares, pioneira em receber o projeto, o projeto surge alinhado com duas das principais pautas da Ameciclo: questões de políticas públicas e condições de infraestrutura. Observando que os sistemas de compartilhamento estavam concentrados em áreas turísticas, embora já houvesse na própria comunidade compartilhamento entre familiares e amigos. Apesar disso, a quantidade de bicicletas não atendia as necessidades de trabalho, estudo, etc. A proposta, então, foi um sistema de compartilhado de bicicletas autogestionado pela comunidade, pensado em conjunto para que fosse possível atender as necessidades da própria comunidade. A partir daí, os passos do projeto passam pelo estreitamentos de laços na comunidade e também o conhecimento da Ameciclo e do próprio cicloativismo. O projeto foi apresentado no Fórum Mundial da Bicicleta - México, e já tem replicações no Rio de Janeiro, através do Pedala Queimados. Atualmente, o projeto funciona numa segunda comunidade, Santa Luzia, e se encaminha para um sistema compartilhado com 20 bicicletas e atualmente atua no modelo de curso básico de mecânica.
Conheça mais➜Fundo de Ações Livres
Fundo para parceiros que desejam fazer ações voltadas à mobilidade ativa, mediante edital de participação.
Conheça mais➜Pedal Popular
O Projeto Pedal Popular é uma proposta da Ameciclo e Associação Mãe Terra que visa tornar o acesso à informação sobre bicicleta mais popular e democrático. O projeto parte da perspectiva da educação popular, através de oficina de formação em noções básicas de manutenção e reparo de bicicletas e também busca promover o debate e a construção de narrativas sobre mobilidade e o direito à cidade.
Conheça mais➜Cartilha Mecânica
Cartilha sobre mecânica básica de bicicletas para ser disponibilizada a ciclistas e aos projetos da Ameciclo,
Conheça mais➜Bicicleta na Boca do Povo
A campanha tem o objetivo de influenciar a narrativa da população, do poder público e da sociedade civil organizada, de forma a ligar a bicicleta e suas políticas de incentivo como modo de transporte, à democratização do espaço público e à justiça climática.
Conheça mais➜